Marido fez desabafo na internet comovente na internet, publique no
calor da raiva quem nunca errou que atire a primeira pedra? Afirma ele,
em breve no G1.
Léo e Fabíola foram os dois protagonistas do último grande escândalo
da internet. Como esquecer a cena deplorável da moça sendo arrancada
pelos cabelos do carro, pelo próprio marido, enquanto outro homem
filmava a cena e a insultava?
Para Fabíola, os mais lamentáveis adjetivos: vagabunda, puta,
piranha, sem caráter. E para Léo, o homem que saiu com a mulher do
amigo? Apenas o estigma de amigo ‘fura-olho’, pegador, aquele que não
resiste ao “instinto masculino”. “Tanta piranha, Léo!” – foi o que se
ouviu na voz off do vídeo – tanta piranha e você ‘pega’ logo a mulher do
seu amigo?
Léo poderia ser visto saindo com muitas ‘piranhas’ de um motel, mesmo
sendo casado. Mas não com Fabíola, porque ela sim deveria ter se dado
ao respeito.
Após a exposição (certamente inesperada) na rede, Fabíola enfrenta uma depressão.
Não deve ser fácil ver milhões de pessoas julgando a sua vida íntima.
Não deve ser fácil saber que quem te chama de vagabunda não vive o seu
casamento, não enfrenta as suas dificuldades, não dorme com você todas
as noites.
Assim como ela, muitas mulheres já tiveram a vida destruída pela
exposição e julgamento machista na rede: quem esqueceu da menina de
Veranópolis, que se suicidou após o vazamento de fotos íntimas no
WhatsApp?